Cartas ao vento
A poetisa e escritora Tátia Rangel nos brinda com mais uma de suas missivas ao vento. Dessa vez, compartilha um sentimento muito parecido com o que quase todos nós estamos vivendo: onde estão as respostas?
A poetisa e escritora Tátia Rangel nos brinda com mais uma de suas missivas ao vento. Dessa vez, compartilha um sentimento muito parecido com o que quase todos nós estamos vivendo: onde estão as respostas?
A pandemia mudou muita coisa na rotina de todos nós. Sobretudo de quem tem filhos em idade escolar. Não é fácil mantê-los em casa; não é fácil convencê-los a se habituar com as aulas por computador; não é fácil estar ao lado deles e perceber como faz falta o convívio com os amigos de sua idade. Dá uma tremenda sensação de impotência e fica, quase sempre, a dúvida: não seria melhor que eles estivessem na
Muitos infectologistas e pessoas que a outras especialidades ligadas à saúde estão alertando para o fato de que não se deve dar às vacinas a única chave para livrar a humanidade de pandemias. A pandemia causada pelo Corona Vírus serve, isto sim, como um alerta para uma profunda reflexão sobre a necessidade de se rever velhos hábitos para que não se passe, a partir de agora, a viver de pandemias em pandemias. A má notícia
Com a delicadeza, a sensibilidade e o belo texto que são suas marcas, Tátia Rangel nos presenteia com mais uma reflexão, sob o formato de carta. Isolamento social, dualidades, arriscar-se ou não? Com vocês, para boas reflexões e deleite. qualquer dia de outono. não importa a data, nem o ano. o que importa também não sei, mas sinto que a janela permanece no mesmo lugar. a paisagem que contempla – muda – aos meus ouvidos.
“No mundo, 14 vacinas chegaram à fase 3, a mais avançada de testes, trazendo esperança em meio à tragédia da pandemia. Seis delas saíram à frente e já apresentam resultados, ainda que não definitivos. Mas há ainda questões fundamentais sobre como as vacinas funcionam e o que esperar para os próximos meses”. Este é o tom do extenso material publicado ontem no jornal “O Globo” sobre as vacinas que estão em teste ou já estão
Eis a última parte do artigo de Maria Angélica Gomes, professora de circo da Casa Monte Alegre e do Teatro de Anônimo. Agora a professor nos instiga a pensar na importância das brincadeiras para as crianças. No fim do texto, uma excelente biografia que certamente vai ajudar alunos e não alunos. Segue o texto: Brincando com nossas expressões através do palhaço A acomodação e a assimilação de Piaget interagem aí de forma bem presente. Ao
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Confiança. Escuta. Conhecimento de si e do outro. Superação de limites. São apenas alguns dos muitos valores do circo. Professora de circo desde 1990, quando começou a dar aulas no Teatro de Anônimo, Maria Angélica Gomes ensina a prática circense às crianças da Casa Monte Alegre há dez anos. E decidiu compartilhar, com riqueza de detalhes, sua experiência em textos que vamos publicar a partir de hoje, em três publicações. Todo novo corpo é um
Estivemos distantes dessa plataforma durante um tempo.Foi preciso. Para uma reorganização de nossos pensamentos, desejos, reflexões. Foi preciso, também, para percebemos como nos guardar, como nos resguardar nessa era de tantos solavancos.Queremos consistência, queremos compor. Assim, aqui estamos nós, de novo, compondo com esse pensamento tão sensível da poetisa Tátia Rangel.Sua carta, de número 3, é um diálogo com o tempo e dá prazer de ler:Segue abaixo. qualquer dia de outono. não importa a data,
Seguimos para a terceira correspondência da série “Cartas ao Vento” que acontece durante a quarentena como uma forma calorosa de despertar nossa sensibilidade. Por Tátia Rangel
Seguimos para a segunda correspondência da série “Cartas ao Vento” que acontece durante a quarentena como uma forma calorosa de despertar nossa sensibilidade. Por Tátia Rangel
Essa é primeira correspondência da série “Cartas ao Vento” que acontece durante a quarentena como uma forma calorosa de despertar nossa sensibilidade. Por Tátia Rangel