Que fim terão as grandes cidades no mundo pós pandêmico?
Os grandes centros urbanos, por onde passavam inúmeras pessoas diariamente, agora estão mais vazios de gente.
Os grandes centros urbanos, por onde passavam inúmeras pessoas diariamente, agora estão mais vazios de gente.
O recém lançado Relatório Global Climate Risk Index traz dados estarrecedores. Mais de 475 mil pessoas morreram, entre 2000 e 2019, por conta de eventos extremos ligados diretamente à mudança climática.
Câmara dos Deputados aprovou dia 12 projeto de lei que “flexibiliza” processo de licenciamento ambiental ao ponto de criar a figura do “auto licenciamento”. A proposta está sendo chamada de “tratorada” por ambientalistas, uma alusão à boiada do ministro Salles, do meio ambiente. Deixando de lado o cunho político, o que interessa refletir neste espaço é: como assim?
“O futuro começa agora – da pandemia à utopia”, de Boaventura de Souza Santos ficará para a história, ajudando futuros escafandristas a resgatarem o que sucedeu neste início de segundo decênio do século XXI.
Xiye Bastida, uma indígena Otomi-Tolteca de 19 anos de San Pedro Tultepec no México se tornou uma ativista ambiental quando foi informada, por cientistas, que a tragédia que obrigou toda a sua família a abandonar suas raízes, é culpa do aquecimento global. E que, se não houver uma tremenda mudança na forma como o homem lida com o meio ambiente, no modo como produz e consome, a tendência é acontecer eventos extremos cada vez mais
“Caminhos para a cultura do Bem Viver” é o título que o xamã e líder do movimento socioambiental Ailton Krenak deu ao livro que surgiu a partir de uma palestra que ele proferiu na em junho de 2020. A pandemia já nos afetava, embora não com cenas tão trágicas como estamos assistindo agora. E Krenak, sem se perder em divagações, foi certeiro ao focar na imensa confusão que se faz na vida ocidental: a diferença
Não tem sido fácil viver ultimamente. E é na resistência que se encontra as forças. Pois, já não bastasse o perigo que nos ronda a todos, com o Corona Vírus, temos também que armar defesa contra o veneno que pode estar na água que bebemos e no alimento que comemos.
Perto de 17 mil pessoas já assinaram a carta manifesto em defesa da Escola Nacional de Circo. Trata-se de preservar um patrimônio cultural brasileiro. Dança, teatro, cinema, tudo vem do circo. Vamos conhecer um pouco mais a história desse fenômeno.
O livro “Revolução das plantas”, do italiano Stefano Mancuso, é uma chance de leitura que nos leva a pensamentos leves. Fica a sugestão, sobretudo para quem anda precisando de um pouquinho de saúde.
Aos 93 anos o intelectual Noam Chomsky está pleno em sua capacidade de se indignar e de apontar responsáveis pela crise climática. Nessa entrevista exclusiva concedida à Amélia Gonzalez, ele não hesita em culpar o sistema neoliberal como responsável pela destruição ambiental do planeta. E alerta: “não vamos conseguir soluções se não pensarmos de forma solidária, como uma grande comunidade global”.
Foi no caldeirão efervescente que se criou no período pós-ditadura a formação das bases que vêm constituindo, ao longo dos tempos, o Circo Social. Claudio Barría, arte educador chileno e membro do coletivo Pluriverso, nos ajuda a entender melhor esse fenômeno social. “O Circo Social é o espaço onde o ético e o estético não se dissociam”.
Há hoje mais de 4,5 bilhões de usuários da internet e, desses, 3,8 bilhões que utilizam as redes sociais. Isto quer dizer: quase 60% da população mundial estão online e, segundo as tendências mais recentes, quase a metade dessas pessoas está usando as redes sociais.