A história de um menino que descobriu o vento
Conheça o menino africano de 14 anos que criou um moinho para gerar energia com o vento, e cuja história virou um livro e um filme.
Conheça o menino africano de 14 anos que criou um moinho para gerar energia com o vento, e cuja história virou um livro e um filme.
Por onde começar? Como começar? Você já fez essas perguntas algumas vezes? “Começar aqui é interromper uma tarefa noutro lado, claro.” (Gonçalo, p. 25)
“Caminhos para a cultura do Bem Viver” é o título que o xamã e líder do movimento socioambiental Ailton Krenak deu ao livro que surgiu a partir de uma palestra que ele proferiu na em junho de 2020. A pandemia já nos afetava, embora não com cenas tão trágicas como estamos assistindo agora. E Krenak, sem se perder em divagações, foi certeiro ao focar na imensa confusão que se faz na vida ocidental: a diferença
O livro “Revolução das plantas”, do italiano Stefano Mancuso, é uma chance de leitura que nos leva a pensamentos leves. Fica a sugestão, sobretudo para quem anda precisando de um pouquinho de saúde.
A poetisa e escritora Tátia Rangel nos brinda com mais uma de suas missivas ao vento. Dessa vez, compartilha um sentimento muito parecido com o que quase todos nós estamos vivendo: onde estão as respostas?
Com a delicadeza, a sensibilidade e o belo texto que são suas marcas, Tátia Rangel nos presenteia com mais uma reflexão, sob o formato de carta. Isolamento social, dualidades, arriscar-se ou não? Com vocês, para boas reflexões e deleite. qualquer dia de outono. não importa a data, nem o ano. o que importa também não sei, mas sinto que a janela permanece no mesmo lugar. a paisagem que contempla – muda – aos meus ouvidos.
Seguimos para a terceira correspondência da série “Cartas ao Vento” que acontece durante a quarentena como uma forma calorosa de despertar nossa sensibilidade. Por Tátia Rangel
Seguimos para a segunda correspondência da série “Cartas ao Vento” que acontece durante a quarentena como uma forma calorosa de despertar nossa sensibilidade. Por Tátia Rangel
Essa é primeira correspondência da série “Cartas ao Vento” que acontece durante a quarentena como uma forma calorosa de despertar nossa sensibilidade. Por Tátia Rangel
Narrativas e Incertezas é um texto de Mia Couto publicado durante a 32a Bienal de São Paulo. Um nome sugestivo para nós, que atualmente atravessamos um momento de tantas dúvidas sobre o presente e o futuro. Retomamos aqui fragmentos dessa a reflexão, que ela possa nos inspirar de alguma forma a lidar com as incertezas vivas.
“Nenhuma instituição pode substituir o lugar e a importância que têm a família e a comunidade na vida de uma criança”. Esse importante princípio faz muito sentido em tempos de resguardo, quando, forçadamente, as crianças precisaram voltar aos seus ninhos e lá passar 24 horas de seus dias. Por Gabriela Dal Forno Martins
As crianças estão fora do grupo de risco, mas não deixam de ser atingidas pela sensação de medo diante da pandemia de covid-19. Como evitar o medo? O Unicef publicou 8 dicas de como conversar com elas sobre o assunto. Confira. Matéria mapeada do Portal Lunetas
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